sexta-feira, 31 de maio de 2013

A "Estrela da Tarde" e Mercúrio

Ao pôr-do sol podemos ver Vénus, o pontinho mais luminoso, e Mercúrio um pouco mais acima e à esquerda. Júpiter vai à frente, mas difícil de ver, muito junto do horizonte ainda iluminado pelo sol.
Mercúrio surgiu a meados de Maio com um brilho elevado, mas com o passar dos dias vai brilhando menos. Deixará de ser visível no início de Julho.
O brilho de Vénus faz dele a “Estrela da Tarde”, pois é o primeiro a ver-se no céu crepuscular.
De momento, Saturno está a sul, no céu nocturno de Bragança.

Biodiversidade de Bragança

Conjunto de lagartas, possivelmente da borboleta branca da couve, Pieris brassicae. O mesmo arbusto, à beira da estrada, continha mais de 20 exemplares.

Lua em quarto minguante

Lua em quarto minguante, vista em Bragança.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Asteróide que se aproxima da Terra, esta sexta-feira, tem a sua própria lua

Primeiras imagens de radar do asteróide 1998 QE2, obtidas quando se encontrava a cerca de 6 milhões de quilómetros da Terra. O pequeno ponto branco no canto inferior direito é a lua, ou satélite, orbitando o asteróide 1998 QE2 - Crédito: NASA / JPL-Caltech / GSSR 

Esta sexta-feira, 31 de Maio de 2013, o asteróide 1998 QE2 faz a sua maior aproximação à Terra, a cerca de 5.800 mil quilómetros, ou cerca de 15 vezes a distância entre a Terra e a Lua. O asteróide foi descoberto a 19 de Agosto de 1998, pelo Massachusetts Institute of Technology Lincoln Near Earth Asteroid Research (LINEAR). Esta é a maior aproximação que o asteróide fará ao nosso planeta, pelo menos nos próximos dois séculos.
O asteróide está a ser seguido, via radar, por cientistas da NASA e cujas imagens revelaram que 1998 QE2 é um asteróide binário, isto é, tem a sua própria lua (o ponto branco nas imagens). Existe um corpo principal com cerca de 2,7 quilómetros de diâmetro e um período de rotação de menos de quatro horas. A estimativa preliminar para o tamanho do satélite do asteróide, ou lua, é de aproximadamente 600 metros de largura.
As imagens de radar de 1998 QE2 revelam, também, várias características da sua superfície escura que sugerem grandes concavidades. As imagens divulgadas pela NASA foram obtidas na noite de 29 de Maio de 2013, quando o asteróide se encontrava a cerca de 6 milhões de quilômetros da Terra ou 15,6 distâncias lunares.

Vénus em Bragança

Vénus no pôr-do-sol, em Bragança.

Biodiversidade de Bragança

Para descontrair, nada melhor do que um passeio pelo campo numa manhã de sol. Em três minutos, o alcatrão fica para trás, e surgem as estevas e as giestas tão comuns na região, nesta época.

Um adeus ao espaço


O astronauta canadiano Chris Hadfield tornou-se famoso, através das redes sociais, mostrando como era a vida a bordo da estação orbital e enviando belas imagens do nosso planeta. Em meados de Maio regressou à Terra, mas antes despediu-se do espaço e da Estação Espacial Internacional com uma versão da música de David Bowie, Space Oddity.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Erupção do vulcão Mayon das Filipinas matou pelo menos cinco pessoas

O vulcão Mayon, de cone vulcânico quase perfeitamente simétrico, é o mais activo das Filipinas - Crédito: wikipédia

O vulcão Mayon, um dos mais activos das Filipinas, entrou em actividade subitamente, esta terça-feira (7 de Maio de 2013), atingindo um grupo de trinta alpinistas que se encontravam na área. Rochas enormes lançadas pelo vulcão mataram, pelo menos, cinco pessoas, de várias nacionalisdades, e feriram outras, algumas com gravidade. O vulcão não apresentava nenhuma actividade desde 2010.
Mayon apresenta um cone vulcânico quase perfeito que se eleva 2.462 m acima do Golfo de Albay, nas Filipinas. É considerado um dos mais belos vulcões, ainda mais que o do Monte Fuji, no Japão, atraíndo muitos turistas.
Para os vulcanólogos é um estratovulcão, formado a partir de fluxos piroclásticos (rochas) e de lava. Entrou em actividade pelo menos 40 vezes nos últimos 400 anos. A erupção mais destrutiva do Mayon ocorreu a 1 de Fevereiro de 1814, tendo devastado várias cidades e morto mais de 1.200 pessoas.

domingo, 5 de maio de 2013

Os macacos também não gostam de desigualdades

 

Frans de Waal, biólogo especialista em primatas, submeteu dois macacos capuchinhos a um mesmo teste. Os animais tinham que entregar uma pedra, recebendo depois uma recompensa, pepino para um e uvas para o outro. No entanto, o primeiro não ficou muito feliz e reagiu à desigualdade no tratamento, como mostra o vídeo.

Biodiversidade de Bragança

Flor de trevo (Trifolium) na beira da estrada.

sábado, 4 de maio de 2013

A pesca excessiva está a causar a proliferação de medusas

Medusa-da-lua (Aurelia aurita), é uma alforreca (ou água-viva) comum em todos os oceanos do planeta, principalmente em águas costeiras - Crédito: wikipédia

A pesca excessiva está a fazer prosperar as medusas que, desde o início da década de 2000, invadiram muitos dos mares de todo o mundo, como o Mar do Japão, o Mar Negro, o Mar Mediterrâneo e outros.
Segundo um novo estudo do Institut de Recherche pour le Développement (IRD), publicado no Boletim de Ciência Marinha, tão grande proliferação desses seres marinhos gelatinosos deve-se, principalmente, à pesca excessiva que faz desaparecer não só os seus predadores, como o atum e as tartarugas marinhas, mas também outros peixes mais pequenos que competem com eles pelo zooplâncton.
Os pesquisadores alertam que as medusas estão a beneficiar, sobretudo, do excesso de pesca de pequenos peixes pelágicos. Sardinhas, arenques e anchovas, por exemplo, alimentam-se de zooplâncton como as medusas, sendo, por isso, os seus principais competidores.
Em áreas onde muitos destes peixes são capturados, o nicho ecológico fica livre para as medusas e elas podem prosperar. Além disso, os pequenos peixes comem os ovos e as larvas das medusas, contribuindo para regular a população. Na sua ausência, não há nada que impeça a proliferação de medusas.

Chuva de meteoros Eta Aquáridas na noite de domingo

Chuva de meteoros eta Aquaridas no hemisfério norte, com máximo em 5-6 de Maio de 2013

A Terra entrou no rasto de detritos do cometa Halley, originando a chuva de meteoros eta Aquáridas desta época.
A "chuva de estrelas" tem o nome de uma estrela da constelação de Aquário, próximo da qual os meteoros parecem surgir. A estrela Eta Aquarii está a 156 anos luz da Terra e é 44 vezes mais luminosa que o nosso Sol.
A chuva de meteoros atinge o seu máximo na noite domingo para segunda-feira, 5-6 de Maio, e pode ser vista nos dois hemisférios. No entanto, como a constelação de Aquário não se eleva muito acima do horizonte no hemisfério norte, os observadores no hemisfério sul estão em vantagem e, possivelmente, irão ver mais meteoros que no norte. Os meteorologistas esperam até 55 meteoros por hora no hemisfério sul e metade desse número no norte.
A chuva eta Aquaridas é provocada pela poeira deixada pelo cometa Halley, que se aproximou da Terra pela última vez em 1986. Neste momento, o cometa está para além da órbita de Urano, mas deixou poeira no seu trajecto pelo Sistema Solar. A Terra atravessa essa poeira duas vezes por ano, causando "chuva de estrelas", em Maio - eta Aquaridas - e em Outubro - Oriónidas.
Para poder apreciar a eta Aquaridas, seja qual for o hemisfério, vai ser preciso levantar cedo, pois o melhor período para ver os meteoros é antes do nascer do Sol.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Uma vaca no espaço


Em 22 de Abril de 2013, Dia Mundial da Terra, a mascote de uma operadora de internet da Nova Zelândia, EVA, tornou-se a primeira vaca a viajar até ao espaço e a regressar.
EVA foi lançada das montanhas da Serra Nevada, da Califórnia, a bordo de um balão de tempo espacial, e subiu até 120.000 pés (36,5 Km), regressando a terra em paraquedas. Caíu no Vale da Morte (Death Valley), um dos lugares mais quentes do mundo e, apesar dos sinais de GPS, só foi encontrada passadas 18 horas, "coberta de pó mas ainda sorridente".
A iniciativa é de um grupo de estudantes de ciências, em Bishop, Califórnia, para financiar experiências sobre o clima espacial na estratosfera. Eles decidiram montar uma empresa de Publicidade Espacial que, por um determanado valor, leva até ao espaço banners, sapatos, presidentes dos Estados Unidos (provavelmente imagens ou bonecos), etc.
A aventura da vaca EVA foi gravada em vídeo HD. As músicas "Space Explorers" e "Spacial Winds" são de Kevin MacLeod.

Tempo espacial: erupção solar de classe média M5,7

O Observatório Solar Dinâmico da NASA captou a imagem de uma erupção solar de classe M5.7, em 3 de Maio de 2013. A imagem mostra a luz no comprimento de onda de 131 angstrom, que pode mostrar o material a temperaturas muito elevadas de uma erupção solar - Crédito: NASA/SDO/AIA

Uma região activa, situada precisamente sobre a borda esquerda do disco solar, explodiu produzindo uma erupção solar de classe média M5,7, nesta sexta-feira (3 de Maio de 2013).
É a segunda vez em três dias que esta mesma região activa desencadeou uma erupção solar. A rotação do Sol vai trazer esta mancha solar para a frente, tornando-a visível da Terra no fim-de-semana. Depois disso, é possível haver explosões solares dirigidas ao nosso planeta.
As erupções solares são poderosas rajadas de radiação nociva que podem atingir a Terra. No entanto, a atmosfera terrestre protege o nosso planeta e toda a vida na sua superfície, embora a radiação possa perturbar a atmosfera na camada onde viajam os sinais de GPS e comunicações, se for intensa o suficiente, o que afecta os sinais de rádio.
As erupções solares de nível médio são as explosões mais fracas que ainda podem causar alguns efeitos meteorológicos espaciais perto da Terra.
O aumento do número de erupções é comum nesta altura, à medida que o Sol caminha para o seu máximo de actividade no ciclo de 11 anos, esperado no final de 2013.
No mesmo dia, o Observatório Solar Dinâmico observou também uma nuvem de plasma quente projectada a partir do mesmo local da explosão, conhecida por proeminência solar.

Hubble observa os restos de uma supernova na galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães

Remanescentes de supernova SNR B0519-69.0, imagem captada pelo telescópio Hubble - Crédito: ESA/Hubble & NASA. Acknowledgement: Claude Cornen

Objecto cósmico designado por SNR B0519-69.0, ou SNR 0519, numa espectacular imagem do Telescópio Espacial Hubble.
As finas camadas de cor vermelho-sangue na verdade são os restos de quando uma estrela instável explodiu violentamente como uma supernova, há cerca de 600 anos. Era uma anã branca, uma estrela semelhante ao Sol, nos estágios finais de sua vida.
Os restos SNR 0519 estão localizados a mais de 150.000 anos-luz da Terra, na constelação austral de Dorado (O peixe-espada), uma constelação que também contém a maior parte da galáxia nossa vizinha Grande Nuvem de Magalhães (LMC).
LMC é uma galáxia satélite da Via Láctea e é a quarta maior no nosso grupo de galáxias, o Grupo Local. Para além de SNR 0519, está galáxia também contém os remanescentes de uma supernova do mesmo tipo, SNR B0509-67.5, e com uma aparência muito semelhante que se pode apreciar noutra fantástica imagem do Hubble.
Fonte: NASA

Grande explosão de raios gama (GRB) é detectada pelo Telescópio Espacial Fermi

Os mapas mostram como parece o céu para energias de raios gama acima de 100 milhões de electrões Volt (MeV), com uma visão centrada no pólo norte galáctico. O quadro à esquerda mostra o céu antes da GRB 130427A, e à direita depois da grande emissão de raios gama detectada pelo telescópio Fermi, em 27 de Abril de 2013 - Crédito: NASA/DOE/Fermi LAT Collaboration

O Telescópio Espacial de raios gama Fermi, da NASA, detectou uma grande explosão de raios gama a partir de uma estrela moribunda numa galáxia distante.
A erupção, que os astrónomos chamam de GRB, foi classificada como GRB 130427A e produziu a radiação com mais energia alguma vez detectada num evento desta natureza. Foi registada pelo telescópio Fermi na consteleção de Leão (Leo), em 27 de Abril de 2013.
A produção de raios gama durou algumas horas, estabelecendo um novo recorde para a maior emissão de raios gama de uma GRB. Posteriormente, foi detectada em comprimentos de onda ópticos, infravermelho e rádio por observatórios terrestres, com base na sua localização dada pelo telescópio de raios X Swift, a cerca de 3,6 biliões de anos-luz de distância, o que é considerado relativamente perto para este tipo de evento cósmico.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Região de formação estelar NGC 6559


Imagem da nebulosa NGC 6559 que mostra bem a anarquia existente no interior de uma nuvem interestelar quando se formam as estrelas. A nuvem de gás e poeira está situada a uma distância de cerca de 5000 anos-luz da Terra, na constelação do Sagitário.
Captada pelo telescópio dinamarquês de 1,54 metros, situado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, esta zona do céu inclui nuvens vermelhas brilhantes, essencialmente constituídas por hidrogénio gasoso que emite radiação e é a matéria prima para a formação estelar, regiões azuis onde a radiação das jovens estrelas está a ser reflectida por partículas de poeira minúsculas e regiões escuras onde a poeira é espessa e opaca, obscurecendo completamente a luz que está por trás.
Fonte: ESO

A pequena Enceladus iluminada por Saturno

Enceladus mostra os seus jactos de vapor de água, partículas de gelo e componentes orgânicos do pólo sul, numa bela imagem da sonda Cassini.
A lua, de 504 Km de diâmetro, é vista aqui iluminada pela luz reflectida do gigante planeta dos anéis, a uma distância de cerca de 777.000 quilómetros, em 18 de Janeiro de 2013.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Nuvem de gás quente gigante envolve galáxias em fusão

Na nova imagem composta de NGC 6240, os raios-X do telescópio Chandra revelam uma enorme nuvem de gás quente de cor púrpura. Estes dados foram combinados com dados ópticos do telescópio espacial Hubble sobre as galáxias em fusão, para dar a bonita imagem apresentada - Crédito: X-ray (NASA/CXC/SAO/E.Nardini et al); Optical (NASA/STScI)

Espectacular nuvem de gás quente, envolvendo duas grandes galáxias em colisão. A imagem resulta da combinação de dados do telescópip de raios X Chandra (roxo) com dados ópticos do telescópio espacial Hubble.
O enorme reservatório de gás tem uma massa de 10 biliões do nosso Sol e estende-se por cerca de 300.000 anos-luz, irradiando a uma temperatura de mais de 7 milhões de graus.
Esta nuvem gigante de gás, que os cientistas chamam de "halo", situa-se no sistema NGC 6240, onde se encontram em fusão duas grandes galáxias espirais, de tamanho semelhante à nossa Via Láctea. Cada galáxia contém, no seu centro, um buraco negro supermassivo. Os buracos negros movem-se em espiral em direcção um do outro e, eventualmente podem fundir-se para formar um buraco negro maior.
Em consequência da colisão entre as galáxias, o gás contido em cada uma foi violentamente agitado, o que causou uma explosão de novas estrelas (baby boom) que durou pelo menos 200 milhões de anos.

Ejecção de massa coronal circular

 

Nesta madrugada de 1 de Maio de 2013, uma região activa do Sol, no lado leste, explodiu lançando plasma para o espaço, numa gigantesca ejecção de massa coronal (CME) em ondas circulares.
O evento solar, não dirigido à Terra, abrangeu cerca de duas horas e meia (entre 2:30h e 5:10 UT) e foi captado, em luz ultravioleta, pelo Observatório Solar Dinâmico da NASA.

O menor filme do mundo, criado com átomos reais


"Um menino e o seu átomo" é o menor filme do mundo, feito com átomos reais. É tão pequeno que só pode ser visto depois de ampliado 100 milhões de vezes!
A animação de 90 segundos foi criada por pesquisadores da IBM, que manipularem átomos de carbono numa superfície de cobre. O filme foi feito usando uma técnica chamada stop motion, em que o objecto (neste caso, os átomos) é manipulado e filmado quadro a quadro.
Para Andreas Heinrich, pesquisador-chefe do Centro de Pesquisas da IBM, na Califórnia, "realmente o filme não é sobre uma descoberta científica determinada. Na verdade, é um estímulo para que as crianças e outras pessoas discutam e se entusiasmem com temas como matemática, ciência e tecnologia”.
Mais informações em ÚltimoSegundo e BBC news

Primavera na Baía da Biscaia, em França

Proliferação de fitoplâncton na Baía da Biscaia, em França, nesta primavera. Imagem captada pelo satélite Aqua, da NASA, em 20 de Abril de 2013 - Crédito: NASA GSFC

A imagem colorida do satélite Aqua, da NASA, em 20 de Abril de 2013, mostra os redemoinhos de tons verdes da proliferação de fitoplâncton própria da primavera, na Baía da Biscaia, na costa francesa.
O fitoplâncton é constituído por minúsculos microorganismos semelhantes a plantas que tanto podem viver em água doce como água salgada. Quando as condições são favoráveis, eles podem crescer de forma explosiva, como acontece neste local.
Na primavera, a luz do Sol, o aumento da carga de nutrientes arrastados para a baía pelas correntes oceânicas e pela neve derretida transportada por rios de água doce, combinada com o aquecimento das águas cria as condições perfeitas para provocar um crescimento enorme do fitoplâncton.
Esta explosão de fitoplâncton forma redemoinhos multicoloridos facilmente visíveis do espaço, sobretudo durante os meses de Março e Abril. Normalmente, desaparecem em Maio, quando as condições deixam de ser adequadas na Baía da Biscaia.
Fonte: NASA

Nave espacial da Virgin Galatic fez primeiro voo supersónico


A nave espacial SpaceShipTwo, da empresa Virgin Galactic do multimilionário inglês Richard Branson, ultrapassou a barreira do som utilizando, pela primeira vez, o seu motor de propulsão por foguetão, durante um teste no deserto do Mojave, na Califórnia. A nave está projectada para o transporte de turistas até ao espaço.
Mais informações sobre a Virgin Galactic e a sua nave espacial em http://www.virgingalactic.com/
Fonte: ÚltimoSegundo